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Coluna Simpi Reflexos do conflito EUA x Irã

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Reflexos do conflito EUA x Irã

Ao ordenar intempestivamente o assassinato do general Qassem Soleimani, supremo comandante da guarda revolucionária iraniana, o presidente norte-americano Donald Trump deu início a um conflito geopolítico que, ao extremo, poderia até evoluir para uma escalada bélica global. Porém, segundo Vinícius Guilherme Rodrigues Vieira, professor de Relações Internacionais da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), a deflagração de uma terceira guerra mundial – motivo de maior preocupação dos principais líderes mundiais – é uma possibilidade muito distante. “Diferentemente do que ocorreu no século XX, nenhuma potência mundial vê como interessante se envolver numa disputa armada no Oriente Médio, pois sabem que ali é um verdadeiro barril de pólvora que, se explodir, trará cenários devastadores não só para os países envolvidos, mas também para o resto do planeta”, complementa ele.

De fato, nem mesmo os diretamente envolvidos – EUA e Irã – parecem estar dispostos a encarar uma guerra aberta e declarada, pois ambos os lados não estão certos do sucesso numa empreitada dessa magnitude que, certamente, traria baixas substanciais em número de vidas, além de severas consequências políticas e econômicas. “Ao invés disso, o Irã segue na sua política de fustigar constantemente as forças estadunidenses estabelecidas em território iraquiano e, através de apoio às milícias locais, tornar a permanência dos norte-americanos naquele país árabe cada vez mais insustentável. Por outro lado, a Casa Branca decidiu acirrar as sanções que já vinham asfixiando a economia iraniana desde 2018”, explica o professor. “Então, fora algumas agressões pontuais destemperadas, o risco de um confronto bélico direto diminuiu consideravelmente, mas isso não significa que as hostilidades acabaram”, diz ele.

Entrevistado pelo programa de TV do SIMPI “A Hora e a Vez da Pequena Empresa”, Vieira afirma que, embora o Brasil esteja distante da zona de conflito, nós seremos impactados sob o ponto de vista econômico. “Como o Oriente Médio produz boa parte do petróleo mundial, temos aí um potencial literalmente explosivo. Em persistindo a instabilidade na região, poderemos experimentar variações bruscas no preço do barril de petróleo, que ainda é a principal commodity do capitalismo mundial, o que afeta diretamente no preço dos combustíveis e, consequentemente, dos demais produtos, prejudicando ainda mais o processo de recuperação da economia brasileira, que já começava a dar sinais promissores”, conclui ele.

Declaração de não ocorrência de operações suspeitas

Até o próximo dia 31 de janeiro, os contadores deverão entregar a “Declaração Anual de Não Ocorrência de Eventos Suspeitos de Lavagem de Dinheiro ou de Financiamento ao Terrorismo” de seus clientes. Decorrente da Lei nº 9.613/1998, ela é obrigatória e deve ser feita ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) –  órgão colegiado deliberativo que, recentemente, foi transferido do Ministério da Economia para o Banco Central (BACEN) – por  todos os profissionais de contabilidade e organizações contábeis que prestem, mesmo que eventualmente (autônomos), serviços de assessoria, consultoria, contadoria, auditoria ou qualquer trabalho similar.

Segundo Piraci Oliveira, um dos especialistas jurídicos do SIMPI, não se trata de denúncia. “A informação é sigilosa, que será avaliada pelo COAF em conjunto com dados recebidos de outros setores, tais como instituições financeiras. Se o contador teve conhecimento de uma eventual irregularidade, mas não comunicou o fato ao órgão, este poderá ser responsabilizado em conjunto com o infrator”, alerta o advogado.

Para subsecretária, o  micro empreendedorismo  é a saída para o Brasil

A subsecretária Juliana Natrielli, da Subsecretaria de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas do Ministério da Economia, afirmou que o micro empreendedorismo é a saída para o Brasil e “Quem gera de riqueza e emprego não é o governo, é quem trabalha, produz e empreende” disse ainda que, até o fim do ano passado, 80% das novas vagas de emprego estavam na categoria das micro e pequenas empresas. “É possível ver a importância delas nessa retomada econômica. As pessoas têm empreendido mais e acredita-se que pela crise que a gente vem sofrendo nos últimos anos, foi um caminho encontrado por muitas pessoas”, afirma Natrielli.  De acordo com ela, a maior parte dos empregos gerados foi na região Sul e Nordeste. “Essas microempresas estão ficando cada vez mais pulverizadas.” Apesar de não existirem dados separados por atividade, ela conta que as inscrições para microempreendedores individuais tiveram como a principal atividade a de cabeleireiro. Sobre o vínculo empregatício desse tipo de atividade, Natrielli pensa que essa é uma boa alternativa em um cenário de retomada da economia e volta dos níveis de emprego. “As pessoas querem ter isso e conseguem sobreviver de forma digna com o trabalho, gerando renda para suas famílias, existem pessoas que ganham mais hoje dessa forma do que eles ganhavam em seus empregos”, afirmou. 

MEI (Microempreendedores Individuais) têm direito à licença-maternidade?

Você sabia que os MEI têm direito à licença-maternidade? Esse é um aspecto pouco conhecido da legislação e que faz com que muitas microempreendedoras sequer saibam da existência desse benefício. Contudo, essa possibilidade é muito clara e pode ser de grande ajuda em um momento que empresários individuais sofrem com a falta de renda em decorrência dos dias de repouso. A solicitação desse benefício pode ser feita online e sem muita burocracia. Nesse artigo, vamos esclarecer todos os detalhes sobre esse assunto.  Todos os trabalhadores optantes pelo MEI têm direito à cobertura previdenciária completa, assim como os empregados. No caso das mulheres, um benefício importante que a legislação concede é o da licença-maternidade – um salário a ser pago em casos de gravidez ou de adoção. A lei prevê o depósito de um valor durante o período de 120 dias pelo INSS. Porém, existem algumas regras a serem observadas. A principal delas é que, no momento do nascimento ou da adoção da criança, a microempreendedora tenha um tempo mínimo de 10 meses de contribuição. o valor a ser recebido será de pouco mais de R$ 900. Vale lembrar que são quatro parcelas no total, contemplando um período máximo de 120 dias.

Empréstimo para MEI: Veja como conseguir

Na última matéria sobre empréstimo MEI, recebemos muitas duvidas, então vamos detalhar os pontos importantes para obtenção de crédito. O empréstimo pode variar entre R$300,00 a R$ 30.000,00 (dependendo da instituição de crédito), ou seja, é bem variável. Para solicitar um valor é imprescindível comprovar que o empréstimo será usado em benefício da empresa.

Empréstimo para MEI da Caixa Econômica Federal

Valor mínimo de R$ 300,00 e máximo de R$ 15.000, mas na primeira solicitação junto ao banco, o limite máximo é de R$ 3.000.

Prazo de 04 a 24 meses para pagar. Entretanto, na primeira operação com o banco, o prazo máximo de pagamentos será de 12 meses.

Taxa de juros a partir de 3% ao mês.

Documentos necessários:

Certificado MEI

Documentos pessoais (RG e CPF).

Comprovante de endereço residencial do Microempreendedor.


DRT: 1908 /RO

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